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ORIENTAÇÕES PARA FUNCIONAMENTO DE REUNIÕES MEDIÚNICAS

1) Todas as orientações dos trabalhos mediúnicos deverão estar de acordo com a Doutrina – com as obras básicas (Allan Kardec) e com as complementares (León Denis e obras psicografadas por Francisco Cândido Xavier). 2) Comparecer, pelo menos 15 min antes do horário de início da reunião. 4) Desligar o telefone celular, colocá-lo nos modos silencioso ou “avião” (off line). 5) Se, ao chegar ao ambiente dos trabalhos, a reunião já estiver iniciada, não tocar a campainha nem bater à porta da sala de reuniões. 7) Ao chegar à sala da reunião, participar das leituras de mensagens psicografadas por Francisco Cândido Xavier. Os participantes não deverão manter diálogos estranhos ao trabalho, nem sorrir estrondosamente, nem arrastar móveis estrondosamente no recinto das reuniões. 8) Ocupar sempre o mesmo lugar na mesa. 9) Ser assíduo. Se precisar faltar a alguma reunião, procurar entrar em contato com um dos dirigentes ou participantes antes do início da reunião e avisar que irá

EVOLUÇÃO DAS CIÊNCIAS MEDIÚNICAS E PARANORMAIS Na primeira metade do século XX.

Poderíamos definir o Espiritismo como ciência? Há pessoas que consideram ciência à disciplina experimental que lida com fatos verificáveis e  que possam ser repetidas à vontade. Que sob as mesmas condições de experimentação produzem os mesmos resultados. Outros, mais raros, exigem que as ciências sejam baseadas ou, pelo menos, confirmadas por métodos numéricos, matemáticos. Tais conceitos são bastante restritivos e, se fóssemos adotá-los como parâmetros para definir ciência, várias matérias que hoje são consideradas ciência não o seriam mais, como vamos ver no curso dessa dissertação. O Espiritismo codificado por Allan Kardec foi definido como ciência. O objeto de seu estudo é o espírito e seus meios de comunicação com o mundo corporal. O Espiritismo possui características de ciência de observação e de experimentação. De modo mais abrangente, pode-se enfocar a ciência espírita também como ciência do ser e ciência do dever ser. Como ciência do ser e de observação,

UMA REENCARNAÇÃO DE DIVALDO FRANCO NA FRANÇA

Divaldo Franco há cerca de 40 anos, foi à Paris pela primeira vez, hospedando-se na residência de familiares de um casal amigo residente no Rio de Janeiro. Assim ele relata o episódio:    " A primeira noite naquela capital foi-me tormentosa, não conseguia conciliar o sono. Pela manhã, sentindo-me estranho, pedi permissão ao casal anfitrião para sair para caminhar um pouco, sentia uma aflição interna, um desassossego, comecei  a andar, desci uma escadaria qualquer, peguei um metrô qualquer, e quando eu estava no metrô pensei; meu Deus, o que está acontecendo comigo?, um impulso estranho toma conta de mim .       O metrô me levou a uma estação terminal, parou e eu saltei como todo mundo. Subi a superfície e vi vários ônibus, alguns dos quais escrito  "versaion", entrei no ônibus e depois de algum tempo o ônibus passou perto de um bosque, pedi ao motorista para descer do veículo, pois uma força imperiosa levou-me a saltar. Eu saltei e reconheci  o