Espiritismo

Hoje 28 de dezembro de 2018 acordei 5:15 da manhã. Levantei, fiz minha meditação, minhas preces e uma leitura de O Livro dos Médiuns de Allan Kardec. Às 5:45 Voltei a dormir. Tive um sonho. Sonhei que visitava um senhor muito pobre com dois filhos que morava num barraco bastante desorganizado. Esse senhor parecia alimentar pensamentos de desespero e talvez até de suicídio, provavelmente por não ter recursos para manutenção da família. Aparentemente não tinha uma mulher que partilhasse com ele a missão de tomar conta dos filhos. Com recursos mentais, comecei a enviar pensamentos para ele do seguinte teor: “Meu irmão tenha fé em Deus. Enfrente a vida com coragem. Deus nunca esquece de nós e nos ajuda sempre. Imagine se você cometer suicídio; você vai deixar duas crianças sozinhas e desamparados. Certamente Deus não as esquecerá e enviará seus mensageiros para procurar amenizar o abandono e o sofrimento delas. Deus certamente enviará alguém que tem uma grande piedade e procure

Felicidade é uma sensação interna de bem-estar, paz e de equilíbrio. É aquela situação de paz que Jesus se referia quando disse a minha Paz vos deixo a minha Paz vos dou. É uma Paz de Consciência pela tranquilidade do dever cumprido. é uma paz que decorre da prática do bem do amor próximo da humildade. Essa felicidade decorrente dessa situação de bem-estar espiritual quando ela se consolida na alma nada pode perturba-la Essa felicidade ela decorre também do Perdão. Quando nós conseguimos a capacidade de perdoar todas as ofensas e todas as pessoas nós nos tornamos inacessíveis ao mal. "Caridade. Foste tu, virtude divina, que me proporcionaste os únicos momentos de satisfação de que gozei na Terra." (Adolfo Bispo de Argel o evangelho segundo espiritismo Capítulo 13 item. 11)

Dialogávamos com o jornalista Ademir Bessa, a respeito de Espiritismo, quando ele nos relatou: Eu, há vários anos, aderi ao Espiritismo. Foi a única explicação plausível que obtive para os fenômenos que vinha experimentando; visões, intuições, percepçoes de um mundo além do material. Dizia Ademir: "Meu pai, embora não tivesse adotado a Filosofia Espírita, forneceu-me informações que me conduziram a excelente comprovação da sobrevivência da alma. Para dizer a verdade, eu nunca encontrei espaço para duvidar da indestrutibilidade da alma" Dentre várias constatações a respeito da solidez desse conceito de persistência da vida após a morte do corpo físico, nos disse: Natural do Rio de Janeiro, fui residir em Recife. Tive oportunidade de ler um livro psicografado por Francisco Cândido Xavier intitulado "Voltei". Percebi que o autor do livro, apesar de adotar o pseudônimo de irmão Jacob, era um cidadão de nome Frederico Figner, presidente da Federação Espírita Bra

No dia 19Jun2018, em atendimento a gentil convite que nos fizeram José Edson e Yolanda Polimeni, do Instituto Espírita Gabriel Delanne em Recife, proferimos uma palestra a respeito do tema Amor ao Próximo. Desde a idade de 17 anos realizamos exposições a respeito do Espiritismo. Algumas dessas palestras são detalhadamente e antecipadamente preparadas, outras preparadas sem muitos detalhes e outras enfim são realizadas de modo improvisado por razões do tipo: "Hoje faltou o orador e não tem quem faça a palestra", sempre, nessas circunstâncias, aceito realizar a exposição, desde que o tema seja extraído ou esteja presente na codificação kardequiana. Nessas situações emergenciais, realizo a leitura do trecho correspondente e desenvolvo o tema procurando observar o princípio da simplicidade e clareza. Há circunstâncias, porém e essa foi a situação do dia 19Jun2018, em que, apesar de haver preparado a palestra, durante a exposição, aconteceu de a lembrança recuperar outros trec

Ultimamente tem aparecido no Brasil, no seio do movimento espírita, instituições que se dedicam à cura do corpo físico. Sempre existiram referências a curas de enfermidades no movimento espírita. Lembro-me que desde criança ouço relatos de curas de doenças complexas como câncer por exemplo com receituário homeopático prescrito pelos espiritos, em reuniões mediúnicas. Lembro inclusive de um caso de pessoa muito próxima a mim, que era portadora de uma patologia um tanto quanto estranha; tratava-se de uma alergia: quando essa pessoa entrava em contato com alguns alimentos vermelhos, como melancia, apareciam sinais de alergia na pele. Esses sinais de alergia eram observados também quando a pessoa entrava em contato com objetos vermelhos - roupas vermelhas, por exemplo. Apareciam sinais de pruridos ainda com a simples visualização de alguns objetos; ao observar um caminhão carregado de melancias surgiam marcas na pele. Os médicos c onsultados não resolveram o problema, que estava

É muito conhecida a recomendação de Allan Kardec de praticar-se a mediunidade gratuitamente, sem quaisquer tipos de interesses. A mediunidade precisa ser exercida como um ato de amor, como coisa sagrada e não como meio de explorar as pessoas. Utilizar para interesses pessoais para promoção pessoal ou para expansão do sentimento de vaidade é algo não somente errado mas perigoso e que pode trazer consequências muito dolorosas para aqueles que se deixam levar por erros dessa espécie. Na segunda parte de O Livro dos Médiuns item 189 lemos: “Médiuns noturnos: os que só na obscuridade obtêm certos efeitos físicos. É a seguinte a resposta que nos deu um Espírito à pergunta que fizemos sobre se se podem considerar esses médiuns como constituindo uma variedade: “Certamente se pode fazer disso uma especialidade, mas esse fenômeno é devido mais às condições ambientes do que à natureza do médium, ou dos Espíritos. (...). E, cumpre dizê-lo, graças a essa condição, que oferece plena liberdad

No dia 16 de Março comparecemos ao sepultamento do Carlão, trabalhador do bem figura humilde simpática Alegre. Irmão de Célio Cavalcante atual presidente da fraternidade espírita de campanha do quilo. Nas exéquias de Carlão estava presente o poeta Merlânio Maia que nos legou uma lindo poema: POEMA AO AMIGO CARLÃO Merlanio Maia Carlos Alberto Carlão Logo ao romper da aurora Retorna ao seu lar sagrado De onde viera outrora Deixou o palco da Terra E seu caminhar encerra Pleno de afeto e amor Carlão segue na alvorada Com sua ama encantada Por ter sido um servidor Carlão amou Jesus Cristo E fez-se seu servidor E na Campanha do Quilo Mostrou sempre seu valor Dedicando sua vida Aos que não tinham comida, Filhos da necessidade Ocupou as mãos no amparo, No socorro e no preparo Pra fazer a caridade Foi um filho dedicado Esposo e irmão exemplar Foi um pai sempre presente Foi um amigo sem par Semeador do Evangelho À criança, ao jovem, ao velho, Com o seu Teatro cr

Dizia-me um amigo: “deixei minha esposa; separei-me dela porque perdi a paciência”. Senti vontade de dizer imediatamente: meu amigo você abriu mão de uma grande oportunidade de desenvolver a própria paciência. Não o fiz, não disse o que me veio à mente, por uma questão de conveniência social, talvez até de um condicionamento decorrente de mera educação formal. Posteriormente, analisando minha omissão em aconselhar uma atitude mais sábia, aventei a hipótese de que comentários posteriores a um ato consumado, poderia não ter mais nenhuma utilidade. Penso que no caso que comentamos, qualquer que fosse a reflexão que trouxesse à baila, não resultaria em renovação dos antigos laços conjugais.  Ao escrever essas linhas, me acorre a ideia de exercitar a paciência em mim mesmo e quando estiver em companhia do amigo, em reunião de estudos evangélicos, efetuar comentários em tom modesto sobre a necessidade do exercício contínuo da paciência. O cultivo diário da paciência é

Vamos mentalizar o bem e a saúde. Libertemo-nos de pensamentos conflituosos. Cultivemos a paz em nós, cumprindo os deveres que Deus confiou à nossa pequenez e fragilidade. Conscientizemo-nos que o destino da civilização planetária está nas mãos de Deus. Somos humildes colaboradores a quem compete agir no Bem com tranquila e serena Fé.

Não sei se o fato se deu mesmo, mas corre pelas redes sociais: Breve diálogo entre o teólogo brasileiro Leonardo Boff e o Dalai Lama. Leonardo Boff explica: "No intervalo de uma mesa-redonda sobre religião e paz entre os povos, na qual ambos (eu e o Dalai Lama) participávamos, eu, maliciosamente, mas também com interesse teológico, lhe perguntei em meu inglês capenga: *- "Santidade, qual é a melhor religião?*" (Your holiness, what`s the best religion?) Esperava que ele dissesse: "É o budismo tibetano" ou "São as religiões orientais, muito mais antigas do que o cristianismo." O Dalai Lama fez uma pequena pausa, deu um sorriso, me olhou bem nos olhos - o que me desconcertou um pouco, por que eu sabia da malícia contida na pergunta - e afirmou: *"A melhor religião é a que mais te aproxima do Infinito. É aquela que te faz melhor."* Para sair da perplexidade diante de tão sábia resposta, voltei a perguntar: - "O que me faz melhor?&quo

Quando trabalhamos em nome do Senhor Jesus somos assaltados por muitas tentações. É preciso vigiar e orar sempre. O trabalho espírita desaloja obsessores que se encontravam realizando seus trabalhos nefastos sem serem incomodados. Obviamente que para esta falange de espíritos malfazejos interessa muito a desmoralização do movimento Espírita e de suas lideranças. Está claro também que nosso mestre Jesus saberá proteger suas ovelhas dos lobos devoradores. Mas para auferir a proteção indispensável no Mestre é preciso esforçar-se com persistência, humildade, amor, caridade na trilha que ele traçou. Caso contrário seremos merecedores da exprobação do apóstolo Pedro em sua segunda epístola Capítulo 2 Versículo 20 e 21: “Porquanto se, depois de terem escapado das corrupções do mundo pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo forem outra vez envolvidos nelas e vencidos, tornou-se o último estado pior do que o primeiro. Porque melhor fora não conhecerem o caminho da