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Mostrando postagens de dezembro, 2017

Concepção de predestinação e o Espiritismo

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Preâmbulo Houve por volta do início da Idade Moderna, no âmbito histórico da Reforma uma disputa filosófica envolvendo as concepções de livre arbítrio e de predestinação. Os reformistas e defensores da salvação pela fé, salvação esta fatal, obtida pela graça, sem dependência do mérito ou do livre arbítrio e decidida por Deus para aquele indivíduo deste a origem dos tempos. Essa ideia prevaleceu e pretendeu ter fundamento nas epístolas do Apóstolo Paulo. Havia defensores da ideia do livre arbítrio Para Jacobs Armínius (teólogo holandês) o livre arbítrio consistia na possibilidade de o ser humano escolher pecar contra Deus ou fazer algo de bom, o que, segundo Armínius, só seria possível com a assisténcia contínua do Espirito Santo.   O intelectual espanhol Miguel Servet (https://pt.wikipedia.org/wiki/Miguel_Servet) , por sua vez ensinava que Deus não condenava as almas que praticavam o bem, que tinham méritos. Rejeitava a ideia de predestinação e a da Trindade. Foi

A predestinação segundo o Espiritismo

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Há quem possa atribuir naturezas diferentes para espíritos e almas. Costuma-se dizer corriqueiramente: a alma de tal pessoa falecida apareceu; usa-se a expressão “alma penada”, significando que se trata da parte imortal do ser falecido. Diz-se também: apareceu um espírito, um fantasma, significando que um ser de outra dimensão, assustador, criado por Deus separadamente da humanidade, um ser fantástico e que não teria nada a ver com a realidade natural e portando não participaria da constituição nem do destino dos seres humanos. Em Espiritismo entretanto, denomina-se “alma” à essência imortal do ser humano e “espírito” à mesma alma desligada do corpo por efeito da morte. “Espírito” é o ser que preexiste e sobrevive à destruição do corpo, unido ao corpo, recebe o nome de “alma”. É o mesmo ser, com a mesma constituição, em situações diferentes. Nada mais. Os espíritos não possuem desde sua criação a característica boa ou má. Eles não são bons ou maus por natureza, são os pró

Jesus e a campanha do quilo

Meus queridos irmãos, estamos num grupo encarregado de promover a união, a confraternização, a expansão e as boas práticas da campanha do quilo. Os métodos da campanha do quilo são métodos de Jesus: de amor, de caridade, de Pureza. Os assuntos tratados aqui devem ser pautados rigorosamente nos princípios superiores do Evangelho redivivo. Os seres humanos, os governos, as sociedades terrestres ainda adotam métodos de tratar seus problemas cheios de violência e de permissividade. Aqui nós estamos tratando de meios, de critérios de métodos próprios dos Mundos superiores, dos Mundos regenerados. Estamos antecipando o futuro da humanidade. O papel da campanha do Quilo  é um papel regenerador. Portanto não combina campanha do quilo com métodos de distribuição de camisinhas para combate à AIDS ou de caçar criminoso para prender tratando-o com violência. Em O Evangelho Segundo Espiritismo aprendemos a pureza da alma e caridade com os criminosos. Não estamos aqui para cond