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Mostrando postagens de novembro, 2019

Temas políticos e outras controvérsias em instituições espíritas

CAPÍTULO I — Fins e formação da Sociedade Art. 1º — A Sociedade tem por objeto o estudo de todos os fenômenos relativos às manifestações espíritas e suas aplicações às ciências morais, físicas, históricas e psicológicas. São defesas nela as questões políticas, de controvérsia religiosa e de economia social. Toma por título: Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas. (KARDEC, Allan - O Livro dos Médiuns - Cap XXX - Regulamento da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas ) Observações a palavra "defesas" utilizada por Allan Kardec nesse trecho, equivale à PROIBIDAS.

RIVALIDADES ENTRE AS SOCIEDADES ESPÍRITAS

"  Se o Espiritismo, conforme foi anunciado, tem que determinar a transformação da Humanidade, claro é que esse efeito ele só poderá produzir melhorando as massas, o que se verificará gradualmente, pouco a pouco, em consequência do aperfeiçoamento dos indivíduos. Que importa crer na existência dos Espíritos, se essa crença não faz que aquele que a tem se torne melhor, mais benigno e indulgente para com os seus semelhantes, mais humilde e paciente na adversidade? De que serve ao avarento ser espírita, se continua avarento; ao orgulhoso, se se conserva cheio de si; ao invejoso, se permanece dominado pela inveja? Assim, poderiam todos os homens acreditar nas manifestações dos Espíritos e a Humanidade ficar estacionária. Tais, porém, não são os desígnios de Deus. Para o objetivo providencial, portanto, é que devem tender todas as Sociedades espíritas sérias, grupando todos os que se achem animados dos mesmos sentimentos. Então, haverá união entre elas, simpatia, fraternidade, em vez