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NATAL

Natal, esta época do ano, é nascimento, mas não é qualquer nascimento. No Natal, comemoramos um grande, um imenso acontecimento: O nascimento do Mestre Jesus. Conhecer, com o coração desarmado de preconceitos, a história desse personagem ímpar é uma experiência única. Muitas vezes, fora do alcance de nossa compreensão, por trás de muitos fatos e de muitas palavras do Mestre, jaz uma ciência espiritual superior. Quando não conseguimos entender o que se passava, as motivações e as causas daqueles fatos, por situarem-se acima de nossa compreensão, um sentido íntimo e uma intuição nos dizem que há algo grandioso a ser revelado. Esse ser, com seus exemplos de amor, de humildade e ao mesmo tempo de dignidade e de grandeza, ilumina os povos. Apesar de tantos terem tentado abafar suas ideias e sua história, ele afirma-se mais forte a cada dia sobre a Terra. Os inimigos da luz, os inimigos do Bem penetraram no seio mesmo dos seus seguidores, disfarçados de santos, procu

Administração de instituições espíritas

Ao administrar uma instituição espírita, precisamos atentar para as orientações da Doutrina Espírita, para técnicas administrativas que vêm sendo aplicadas com êxito em outras organizações, quer sejam ou não sejam espíritas. Além disso, é necessário levar em conta disposições normativas do país, do estado e do município onde se localiza a instituição e que sejam aplicáveis às instituições que dirigimos. Do ponto do vista das técnicas utilizadas com êxito atualmente, destacamos s análise SWOT- Strengths, Weakness, Opportunities and Threats também chamada FOFA – Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças é um instrumento utilizado para planejamento estratégico ou seja uma ação que visa conhecer a instituição, os seus aspectos internos, como forças fraquezas e seus aspectos externos como oportunidades e riscos ou ameaças. É um procedimento simples e que deve ser adotado pelas instituições espíritas: inicialmente, reflete-se em cada aspecto interno; sobre as forças, as fraqu

Deus - prosseguindo reflexões

Ainda mesmo após terem lido as reflexões de Allan Kardec sobre esse tema fundamental, algumas pessoas ainda levantam a hipótese de que a matéria com suas propriedades combinada com as forças de atração são suficientes para explicar todos os arranjos inteligentes do Universo dos mais simples aos mais portentosos. Já havíamos dito em outro blog ( entropia x homeostase ) que a matéria não possui propriedades organizativas suficientes, nem inteligência para produzir os diversos sistemas existentes. Observemos uma propriedade básica da matéria: inércia. Tal propriedade, já vinha sendo observada desde os tempos de Virgílio. Esse famoso filósofo afirma: Mens agitat molem, ou seja, o espírito (mente) movimenta a matéria. Por que, dizemos nós, a matéria é inerte. Isaac Newton, ao enunciar a primeira de suas leis que suportam a física clássica, diz: Um corpo permanece estado de inércia (imóvel ou em velocidade retilínea uniforme) até que o conjunto de forças atuantes sobre esse dado corpo

Deus

Conta-se que a funcionária de uma casa de família compareceu, certo dia, ao prédio onde se localiza o apartamento em que trabalhada, um pouco antes do horário. Nesse dia um senhor, aproximou-se da funcionária e alertou: - Cuidado, cuidado lá na residência em que você trabalha. - Cuidado com que? Respondeu ela. - Cuidado, cuidado, cuidado. Continuou ou outro preocupado e aduziu: - O Sr. Alexandre e Dona Valentina (nomes postiços) são espíritas. - E qual é o problema? Perguntou a funcionária. - Os espíritas não acreditam em Deus, disse o senhor. Ao relatar este diálogo aos patrões, Alexandre disse em tom satírico:  - Seu amigo entende “tudo” de Espiritismo. Ele esqueceu de ler o primeiro item do livro básico do Espiritismo; "O Livro dos Espíritos” (O Livro dos Espíritos contém a Doutrina Filosófica do Espiritismo e é composto de 1.019 perguntas e respostas). Este primeiro item de O Livro dos Espíritos é uma pergunta. Ei-la:   Que é Deus? A resposta

Irmãos necessitados

Comumente, quando aparecem pessoas viciadas, violentas, moralmente desequilibradas, criminosas, ficamos escandalizados, queremos lançar na prisão, bater e torturar. Quando aparecem espíritos obsessores, ficamos com medo e dizemos que os obsessores são espíritos das trevas. Entretanto é necessário melhorarmos um pouco esse modo de ver, por que no fundo, no fundo, todos nós, que nos consideramos mais ou menos virtuosos e aqueles que denominamos de criminosos estamos na situação de filhos de Deus. Sob a ótica da imortalidade e da reencarnação, estamos em processo evolutivo. Na condição de filhos de Deus, somos todos irmãos, incluindo aqueles que classificamos como criminosos e obsessores. Como podemos dizer que nossos irmãos precisam apanhar, ir para cadeia, que precisamos fazê-los sentir o que é ruim, o que fizeram com os outros? Quem somos nós para nos colocarmos assim como juízes? Somos acaso seres perfeitos? Se conhecêssemos nosso passado reencarnatório não seríamos tão rigoro