Espiritismo

Parece envidente que durante um seminário, uma palestra ou uma tarefa em que nos reunimos e trocamos ideias com pessoas instruídas, aperfeiçoemos relacionamentos e conhecimentos. Ainda em relação à visita, palestra e seminário que realizamos nos dias 15 e 16 de julho tivemos oportunidade de estruturar nosso pensamento acerca de sistemas e métodos de implantação de trabalhos mediúnicos em instituição espírita. Sabe-se que, por meio de estudos assíduos do Espiritismo, principalmente da Codificação Kardequiana, realizados durante anos a fio bem como pelo comportamento ético cristão dos participantes e ainda pelas atividades meritórias no campo da ação social, certos grupos encontram-se nas condições adequadas à implantação de atividades de intercâmbio com o além. Tais atividades deverão resultar em cometimentos meritórios de alívio, esclarecimento de desencarnados com reflexos muito benéficos em favor também dos encarnados. Comentava nossa competente companheira de lides espíritas,

A respeito do tema educação dos filhos,(tema fundamental porque são nos primeiros anos que o ser humano forma suas bases comportamentais para vida presente), conta-se que um sábio teria dito a uma pessoa que foi consulta-lo: “Não se preocupe que você vai errar”. Certamente que essa resposta demanda outra pergunta: E o que fazer para reduzir os erros ao mínimo? Para educar bem no âmbito doméstico, é necessário, pelo menos: A) mostrar ao educando a existência de Deus, seus atributos sua bondade seu poder sua sabedoria infinitos; B) que os educadores, os pais, amem o educando; evitem quaisquer tipos de violências, de constrangimento e coisas da espécie; C) ensinar com base no próprio exemplo. Educar educando-se; D) ser humilde para aprender até mesmo com o educando, afinal todos temos muitas reencarnações (inclusive as crianças) e somos espíritos que já atingimos um certo grau de conhecimento e de evolução; E) oferecer roteiros de ação, guia-lo principalmente nest

Na sua opinião, o que seria nos  perdermos de nós mesmos e não encontrarmos nossa alma? É uma forma simbólica de representar a situação de não enxergar  as características de si mesmo, da própria alma, dos defeitos que precisamos corrigir. As pessoas que não se preocupam com Deus e com a religião são em geral mais intensamente atingidas por essa situação. As pessoas humildes que procuram seus deveres espirituais, que procuram o autoconhecimento, 'encontram' a própria alma por que sabem que precisam superar limitações e deficiências para conquistar a felicidade real e imortal.