A Lei Moral
A lei moral é tão real quanto as leis físicas da gravitação, da atração e repulsão elétricas. Referimo-nos à lei de causa e efeito no mundo moral e no mundo da consciência.
Por vezes, experimentamos as exprobações da própria consciência por um mal praticado. Nem sempre, aos olhos do mundo esse mal é grave, mas aos olhos de Deus trata-se de infração às suas leis de amor. Doutras vezes, cometemos um erro que também é considerado atentado contra a ordem jurídica, social, cultural e moral de uma sociedade e por isso poderemos ser punidos com as leis humanas.
Nesta última hipótese, ao cometer o mal, além de sermos advertidos, algumas vezes, severamente pela própria consciência, apodera-se de nós um receio de que nossas faltas sejam reveladas publicamente. Durante algum tempo e em conflito interior, procuramos ocultar a violação da regra.
A crença de que esconder o mal poderá resolver ou amenizar a questão é bastante ilusória. Quando estudamos o Espiritismo e praticamos a mediunidade, ou quando entramos em contato com pessoas dotadas de paranormalidade, frequentemente temos a prova que os invisíveis podem acessar informações que ocultamos, podem presenciar ações que executamos em solidão. Os espíritos também podem conhecer o que está em nosso pensamento e em nossos sentimentos. E vou além nessa afirmativa: tanto aqueles espíritos desencarnados que nos querem bem, quanto os nossos desafetos procuram conhecer essas ações que praticamos "ocultamente" (mas que para o mundo espiritual são publicamente disponíveis) e os nossos movimentos puramente mentais.
Esta certeza, estruturada em fatos mediúnicos e paranormais, nos ajuda a compreender que o mal não compensa e não poderá ser ocultado indefinidamente.
Há, entretanto, vícios, tendências maléficas que frequentemente parecer ser inatas. Tal é o resultado de atos equivocados, motivados pelo sentimento do egoísmo, do orgulho e da tola vaidade que foram praticados repetidamente por nós em transatas reencarnações. A repetição do mal, criou em nós um automatismo psicológico transmitido de uma encarnação a outra, pelo fato de estar registrado em nossa eu imortal, no psiquismo espiritual,
Essa situação contudo poderá ser corrigida por meio da resistência às tentações do mal, pelo exame de si mesmo, pela autocrítica e pela prática constante do bem.
Por vezes, experimentamos as exprobações da própria consciência por um mal praticado. Nem sempre, aos olhos do mundo esse mal é grave, mas aos olhos de Deus trata-se de infração às suas leis de amor. Doutras vezes, cometemos um erro que também é considerado atentado contra a ordem jurídica, social, cultural e moral de uma sociedade e por isso poderemos ser punidos com as leis humanas.
Nesta última hipótese, ao cometer o mal, além de sermos advertidos, algumas vezes, severamente pela própria consciência, apodera-se de nós um receio de que nossas faltas sejam reveladas publicamente. Durante algum tempo e em conflito interior, procuramos ocultar a violação da regra.
A crença de que esconder o mal poderá resolver ou amenizar a questão é bastante ilusória. Quando estudamos o Espiritismo e praticamos a mediunidade, ou quando entramos em contato com pessoas dotadas de paranormalidade, frequentemente temos a prova que os invisíveis podem acessar informações que ocultamos, podem presenciar ações que executamos em solidão. Os espíritos também podem conhecer o que está em nosso pensamento e em nossos sentimentos. E vou além nessa afirmativa: tanto aqueles espíritos desencarnados que nos querem bem, quanto os nossos desafetos procuram conhecer essas ações que praticamos "ocultamente" (mas que para o mundo espiritual são publicamente disponíveis) e os nossos movimentos puramente mentais.
Esta certeza, estruturada em fatos mediúnicos e paranormais, nos ajuda a compreender que o mal não compensa e não poderá ser ocultado indefinidamente.
Há, entretanto, vícios, tendências maléficas que frequentemente parecer ser inatas. Tal é o resultado de atos equivocados, motivados pelo sentimento do egoísmo, do orgulho e da tola vaidade que foram praticados repetidamente por nós em transatas reencarnações. A repetição do mal, criou em nós um automatismo psicológico transmitido de uma encarnação a outra, pelo fato de estar registrado em nossa eu imortal, no psiquismo espiritual,
Essa situação contudo poderá ser corrigida por meio da resistência às tentações do mal, pelo exame de si mesmo, pela autocrítica e pela prática constante do bem.