Problemas sociais

Se enxergamos desorganização no mundo e na sociedade, isto se dá porque desprezamos os ensinamentos do Evangelho, o maior livro de todos os tempos.

João Batista nas suas prédicas ensinava aos soldados: contentai-vos com vosso soldo, não pratiqueis a violência.

Jesus nos ensinava: bem-aventurados os brandos; ouviste o que foi dito: não matareis. Eu porém vos digo: se alguém disser contra seu irmão raca( expressão meramente descortês) merecerá ser condenado pelo conselho.

Se a polícia prende e o delegado solta ou o juiz solta, tal fato é de molde a pensarmos que, com mais forte razão, não se deve praticar a violência. A violência que se pratica contra um ser, ainda que ele seja culpado, aumenta o desequilíbrio emocional, a raiva dele que se refletirá em novas violências futuras.

Por outro lado, se a pessoa for para cadeia, a violência injustificada, simplesmente aumentará o sentimento de rancor daquela pessoa. Equivale a colocar o preso em uma panela de pressão sem válvula de escape; semelhante a nossas instituições de correção. Ou seja, nós mesmos adotamos atitudes que fomentam problemas sociais, criminalidade. E lá permanecem, prontos para serem devolvidos para nossa sociedade e aumentar os males que já enfrentamos

Mas se ouvíssemos as lições do Mestre dos mestres, do Príncipe da Paz, do governador do mundo, que nos concita à não violência, ao perdão à educação do comportamento, viveríamos em uma sociedade mais feliz. Esse dia chegará; o homem deixará de ler a mensagem cristã apenas formalmente e passará a fazê-lo com o coração.

As experiências que nós vivemos na História demonstram que a única saída para o mundo é o Cristo e suas lições.

Um dia a humanidade compreenderá e praticará o cristianismo. Nesse dia não teremos mais esses problemas que temos hoje. As instituições como os homens serão orientados pelos preceitos sublimes de Jesus.

Quando surgir esse tempo, as pessoas de comportamento equivocado serão submetidas a processos educativos adequados, não violentos e eficientes.

Por fim, guardemos a certeza que à medida que nossa forma de ser, gradualmente enquadrar-se no Evangelho, os problemas sociais e mesmo os individuais serão, no mesmo ritmo dessa aderência ao Cristo, gradualmente superados.






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