Autenticidade dos relatos contidos no livro Voltei psicografado por FC Xavier.
Dialogávamos com o jornalista Ademir Bessa, a respeito de Espiritismo, quando ele nos relatou:
Eu, há vários anos, aderi ao Espiritismo. Foi a única explicação plausível que obtive para os fenômenos que vinha experimentando; visões, intuições, percepçoes de um mundo além do material.
Dizia Ademir:
"Meu pai, embora não tivesse adotado a Filosofia Espírita, forneceu-me informações que me conduziram a excelente comprovação da sobrevivência da alma. Para dizer a verdade, eu nunca encontrei espaço para duvidar da indestrutibilidade da alma"
Dentre várias constatações a respeito da solidez desse conceito de persistência da vida após a morte do corpo físico, nos disse:
Natural do Rio de Janeiro, fui residir em Recife. Tive oportunidade de ler um livro psicografado por Francisco Cândido Xavier intitulado "Voltei". Percebi que o autor do livro, apesar de adotar o pseudônimo de irmão Jacob, era um cidadão de nome Frederico Figner, presidente da Federação Espírita Brasileira.
Aquele nome (Frederico Figner), não lhe era estranho. Pensou, pensou, até que algum registro na memória fez recordar que seu genitor, Donald Bessa, falava a respeito de Figner em casa. O pai de Ademir havia trabalhado com Dr. Figner. Por isso, alguns relatos da vida terrena de Figner contidos no livro, não eram estranhos ao Ademir.
Tomou o telefone em mãos e ligou para o pai, que se encontrava no Rio de Janeiro. Durante o diálogo que entabulou com o genitor, Ademir relatou diversos trechos do livro alusivos às vivências terrenas de Figner, inclusive algumas de que Ademir não se lembrava.
Donald confirmou todas e perguntou ao filho como ele havia obtido aquelas informações, obviamente Ademir declarou que se tratava de um livro que havia sido escrito por Figner após a morte e que esse livro tinha sido transmitido pelo famoso médium brasileiro Francisco Cândido Xavier.
Eu, há vários anos, aderi ao Espiritismo. Foi a única explicação plausível que obtive para os fenômenos que vinha experimentando; visões, intuições, percepçoes de um mundo além do material.
Dizia Ademir:
"Meu pai, embora não tivesse adotado a Filosofia Espírita, forneceu-me informações que me conduziram a excelente comprovação da sobrevivência da alma. Para dizer a verdade, eu nunca encontrei espaço para duvidar da indestrutibilidade da alma"
Dentre várias constatações a respeito da solidez desse conceito de persistência da vida após a morte do corpo físico, nos disse:
Natural do Rio de Janeiro, fui residir em Recife. Tive oportunidade de ler um livro psicografado por Francisco Cândido Xavier intitulado "Voltei". Percebi que o autor do livro, apesar de adotar o pseudônimo de irmão Jacob, era um cidadão de nome Frederico Figner, presidente da Federação Espírita Brasileira.
Aquele nome (Frederico Figner), não lhe era estranho. Pensou, pensou, até que algum registro na memória fez recordar que seu genitor, Donald Bessa, falava a respeito de Figner em casa. O pai de Ademir havia trabalhado com Dr. Figner. Por isso, alguns relatos da vida terrena de Figner contidos no livro, não eram estranhos ao Ademir.
Tomou o telefone em mãos e ligou para o pai, que se encontrava no Rio de Janeiro. Durante o diálogo que entabulou com o genitor, Ademir relatou diversos trechos do livro alusivos às vivências terrenas de Figner, inclusive algumas de que Ademir não se lembrava.
Donald confirmou todas e perguntou ao filho como ele havia obtido aquelas informações, obviamente Ademir declarou que se tratava de um livro que havia sido escrito por Figner após a morte e que esse livro tinha sido transmitido pelo famoso médium brasileiro Francisco Cândido Xavier.