Divaldo Franco há cerca de 40 anos, foi à Paris pela primeira vez, hospedando-se na residência de familiares de um casal amigo residente no Rio de Janeiro. Assim ele relata o episódio: " A primeira noite naquela capital foi-me tormentosa, não conseguia conciliar o sono. Pela manhã, sentindo-me estranho, pedi permissão ao casal anfitrião para sair para caminhar um pouco, sentia uma aflição interna, um desassossego, comecei a andar, desci uma escadaria qualquer, peguei um metrô qualquer, e quando eu estava no metrô pensei; meu Deus, o que está acontecendo comigo?, um impulso estranho toma conta de mim . O metrô me levou a uma estação terminal, parou e eu saltei como todo mundo. Subi a superfície e vi vários ônibus, alguns dos quais escrito "versaion", entrei no ônibus e depois de algum tempo o ônibus passou perto de um bosque, pedi ao motorista para descer do veículo, pois uma força imperiosa levou-me ...