Transformação interior - Metodologia Agostinho-Franklin
Qual o meio prático mais eficaz que tem o homem de se melhorar nesta vida e de resistir à atração do mal?
“Um sábio da antiguidade vo-lo disse: Conhece-te a ti mesmo.”
O Livro dos Espíritos item 919.
Na sequência a essa resposta, Kardec indaga sobre a forma prática de conhecer-se e Agostinho ensina como consegui-lo.
Trata-se de um trabalho de melhoria moral, de uma metodologia de aperfeiçoamento espiritual e comportamental, que os bons espíritos recomendam como tema essencial.
Nada mais lógico, portanto, do que organizar estudos e exercícios espirituais individual e coletivamente com utilização do método proposto.
É com este objetivo que estamos publicando o livro Transformação Interior.
Sempre que o surge uma inovação, é normal que apareçam preocupações a respeito da continuidade e valorização do que se possui e dos hábitos vigentes.
Em níveis mais nobres de evolução (de onde vêm as atividades do Bem) pensa-se mais em agregar do que em dividir, em cooperar do que em concorrer. Para espíritos conscientes da Moral do Cristo, não há sentido em disputas entre atividades enobrecedoras.
Paulo de Tarso, em sua primeira epístola aos Coríntios nos ensina que somos diferentes, como a cabeça é diferente das mãos, que todos temos nossa importância no trabalho do Bem e todos fazemos parte do corpo maior mais geral e abrangente que é o Cristo. Ou seja, somos diferentes para nos ajudarmos e nos completarmos.
Assim, não há sentido em indagar se autoanalise é melhor ou pior mais ou menos eficaz que os trabalhos beneficentes. Todos são favoráveis ao aperfeiçoamento do espírito e todos devem ser bem vindos e adotados no quotidiano.
Analogamente, podemos refletir também:
Se queremos obter uma boa forma física, Qual o melhor método? Melhorar a alimentação ou praticar exercícios físicos? A resposta é evidente: São necessários ambos os métodos.
Assim, para avançarmos com eficiência, para obtermos o auto aperfeiçoamento é necessário a fé (de preferência raciocinada), o conhecimento de si mesmo, a auto superação, a prática da beneficência e do amor fraterno.
Paulo de Tarso, em sua primeira epístola aos Coríntios nos ensina que somos diferentes, como a cabeça é diferente das mãos, que todos temos nossa importância no trabalho do Bem e todos fazemos parte do corpo maior mais geral e abrangente que é o Cristo. Ou seja, somos diferentes para nos ajudarmos e nos completarmos.
Assim, não há sentido em indagar se autoanalise é melhor ou pior mais ou menos eficaz que os trabalhos beneficentes. Todos são favoráveis ao aperfeiçoamento do espírito e todos devem ser bem vindos e adotados no quotidiano.
Analogamente, podemos refletir também:
Se queremos obter uma boa forma física, Qual o melhor método? Melhorar a alimentação ou praticar exercícios físicos? A resposta é evidente: São necessários ambos os métodos.
Assim, para avançarmos com eficiência, para obtermos o auto aperfeiçoamento é necessário a fé (de preferência raciocinada), o conhecimento de si mesmo, a auto superação, a prática da beneficência e do amor fraterno.